Este trabalho objetiva compartilhar ideias, autorreflexões sobre os mecanismos que confluem para a ocorrência da triangulação interassistencial na tenepes. Contribuíram para essa pesquisa os métodos autorreflexivos aplicados nos posfácios da tenepes, releitura ao caderno de anotações diárias sobre o autoparapsiquismo, consulta aos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia relacionados aos temas acoplamento energético e amparadores, os tratados conscienciológicos, referências à tenepes e obras publicadas afins. Traz, inicialmente, a necessidade da assunção do autoposicionamento reconciliatório e o abertismo consciencial, a seguir, a análise do princípio de não pensar mal de ninguém para o desenlace da atratividade interassistencial que levou a experimentação de acoplamentos energéticos com amparo de função da tenepes, desenvolvendo a partir da conexão interdimensional, a paraconvivência interdimensional tenepessista. As autoras concluem que o êxito do atendimento operacionalizado na sessão tenepessológica exige do tenepessista postura cosmoética, recéxis e recins na evolução do acolhimento indistinto às consciências.
Conscientia Eliene Cavalcante, Izilda Fresiansd Vol 28 - N. 1 - Jan. / Mar. 2024 (2024-01)
Resumo. O objetivo deste artigo é compartilhar com o leitor as reflexões e os achados pesquisísticos
com interesse no princípio evolutivo de assistir sem pré-julgamentos, a fim de ampliar
a simetria amparador extrafísico e amparando intrafísico (tenepessista), por meio da empatia
evolutiva. A metodologia para pesquisa pautou-se por: autopesquisa das autoras, consulta aos
verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia e aos tratados conscienciológicos. O estudo traz
a transição das posturas comuns para as evolutivas. Nas considerações finais, conclui-se que o
epicentrismo tenepessístico, embora permeado por dessimetrias, é oportunidade para estabelecer
consensos utilizando o discernimento que faculta a coerência e respeita as dessemelhanças,
nos inter-relacionamentos de modo evolutivo.
Resumo. O trabalho compartilha reflexões sobre a prática tenepessológica, a reformulação morfopensênica
e os efeitos na reciclagem planetária, estudando a pensenidade individual, a influência
grupal, a renovação da morfopensenidade consciencial e dos ambientes em período de
fartura das energias conscienciais, a partir da reciclagem da forma de pensar. A metodologia
utilizada foi a pesquisa nos tratados conscienciológicos sobre os temas pensene, morfopensene
e holopensene, a consulta aos verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia relacionados aos
assuntos mencionados e as obras publicadas afins, além dos debates entre as autoras sobre as
parapercepções vivenciadas no cotidiano. O estudo inicia com a interação entre pensene-morfopensene-
holopensene, segue descrevendo a reformulação morfopensênica e, por fim, fala sobre
a Era da Fartura e a responsabilidade do tenepessista. Conclui que as recins individuais
promovem as mudanças grupais e estas reverberam no holopensene planetário.